domingo, 10 de abril de 2011

Reflexões I




"Foi preciso inventar o pecado, a fim de estabelecer as dimensões da bondade de DEUS... – quando na realidade ELE é a BONDADE indiferente às culpas, pecados e da sua própria DIVINDADE." (Seja Feliz Por Conta Própria)




"ELICRON diz, que na realidade deve haver mais fraternidade por parte dos mais velhos, apoiando os jovens que ainda não conquistaram os mesmos alicerces e não  têm culpa de terem vindo dentro de uma época tão cheia de conflitos." (A Cidade dos Sete Planetas)




"Todo Ser Humano é inocente quanto à sua inconsciência e ignorância, mas passa a ser culpado quanto às suas rejeições radicalizadas ou fanatizadas." (Dossiê Planeta Terra)




"O "pecador" passa somente a ser aquele que assume o seu sentimento de culpa, consciente do seu erro" (Ordem e Iniciação)




"E os INOCENTES sem culpa continuam sendo recolhidos no ato de AMOR  da  FRATERNIDADE." (Missão Brasil Brasa-Viva da Vida)




"O vazio do incrédulo é frágil, leve e inútil como um ovo oco, só casca, incapaz de receber calor, com medo de ser tocado, impossível  de se perpetuar, ignorante da sua origem, solitário do seu existir,  amargo, enigmático e com um triste complexo de culpa, pela simples  idéia de ser dependente do frágil universo-finito." (Laboratório de Ação Mental Individual)




É JOANA D'ARC, JOANA PURA transmutando-se nas cinzas da sua nobreza, essência de grandes VERDADES. O TEMPO desabrocha claras VERDADES CRISTALIZADAS, produzindo as sementes do arrependimento dos juizes evacuando Trevas.  E quando é chegado o momento de serem recolhidos pela MORTE, derramam suas culpas tentando recompor o FOGO em LUZ, as cinzas na GLÓRIA da VIDA. (Laboratório de Ação Mental Individual)




"Discórdia é a corda meio podre a ser usada num enforcamento e,  se romper,  dará direito ao culpado de permanecer VIVO, mesmo que este insista com suas desavenças." (Laboratório de Ação Mental Individual)




Sentado no banco da minha esperança, me  senti como um personagem de imenso júri. Eu era o réu. Mas não havia ninguém me julgando. De início pensei que o profundo silêncio era o meu juiz. Me enganei e passei a perceber que as imensas amplitudes daquele silêncio eram apenas as negações das minhas concepções.

E a mais perturbadora era o meu complexo de culpa...  culpa sem pecado. Inexplicavelmente, por esse motivo eu me sentia réu!
- Quantos serão os réus sem culpa neste Mundo? 
E a razão porque em determinados momentos devemos saber engolir o puro silêncio da nossa inocência. Só ele é capaz de nos purificar por dentro e por fora,  livrando-nos do incômodo personagem do réu...  réu sem juiz - mas que nos ilude quando sentados sobre nossas esperanças.

Com essa purificação só resta nos erguermos e prosseguirmos a caminhada no Reconhecimento da nossa SENDA - sempre limpos e puros.

-  E os bancos das esperanças? - perguntarão.  
-  Que fiquem vazios, disponíveis,  inclusive aos que se julgam réus sem culpa, até que o silêncio das suas inocências consiga reposicioná-los nas suas SENDAS. 




Mensagens extraídas de obras publicadas
pela Ordem dos Filhos da Luz:
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